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A Evolução constante do futebol feminino no Brasil resulta em bom público e patrocínios, mas ainda é pouco

Apesar do baixo investimento, até mesmo comparado aos da série D do brasileiro, os maiores públicos do futebol feminino brasileiro são dos últimos 5 anos

Por Raphael Azamor, estudante de jornalismo

Niterói, 11 de setembro de 2024, 17:00

O futebol feminino no Brasil vai evoluindo cada vez mais ao longo dos anos. Apesar do esporte ser diagnosticado como predominantemente amador, já que de acordo com o Ministério do Esporte, só 19,2% das atletas possuem vínculo profissional, o campeonato vem batendo recordes de público, e a final do Brasileirão Feminino Neoenergia, disputada em 2 jogos, entre Corinthians x São Paulo, promete mais um recorde batido por elas.

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Troféu do Campeonato Brasileiro Feminino 2023 — Foto: Nayra Halm / Staff Images





















O campeonato teve um crescimento forte em patrocínios. Hoje, a Neoenergia, empresa que detém os Naming Rights do brasileirão desde 2021, faz parte de um campeonato que tem investimento recorde, 25 milhões para a realização da competição, e apesar de recorde, o investimento é quase cinco vezes menor do que a série D (quarta divisão) do brasileirão masculino. Os clubes também estão se superando nos patrocínio estampados em suas camisas, são mais de 50 patrocinadores espalhados pelos 16 times dessa edição do brasileirão feminino.


A evolução por conta da estruturação, patrocínio e da qualidade do jogo é absolutamente normal. O futebol feminino havia sido proibido em 1941, e só veio a ser regulamentado em 1983. São mais de 40 anos. Impacto natural.

 A procura por novas Martas, Formigas e Cristianes passa por uma profissionalização total do futebol feminino, seja investimento direto na competição, nas categorias de base, transmissão dos jogos, mas também pelo apoio da mídia.



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