Rumo à Glória ou ao Caos? A Copa América Feminina está quase aí para revelar se o Brasil está pronto para 2027!

Após dois amistosos contra uma grande potência do futebol feminino, o Japão, a seleção brasileira empolga com resultados positivos.

Por Nathally Marinho, estudante de jornalismo

Niterói, 07 de junho de 2025

imagem: Fabio Giannelli/AGIF

Parte desse mérito vai para o técnico Arthur Elias, que vem  implementando sua maneira de jogar e também testando o time, mudando suas táticas e escalações ao longo dos jogos.

No primeiro jogo, o Brasil sofreu um pouco no começo. Já que o Brasil tomou um gol aos 11 minutos do primeiro tempo, mas que foi anulado pelo VAR — porque, na verdade, foi identificado um pênalti a favor do Brasil no lance anterior, Kerolin foi para a batida, mas infelizmente tirou demais da goleira e a bola acabou indo para fora. Mas logo depois, Dudinha abriu o placar, e o jogo terminou com vitória por 3 a 1 para a Amarelinha.

Já no segundo jogo, as coisas demoraram mais a acontecer. O primeiro tempo foi morno, terminando em 0 x 0, mas as japonesas conseguiram abrir o placar com Seike, logo em seu primeiro lance no segundo tempo.

O Brasil empatou graças a um gol contra e virou com a estreante da noite, Jhonson, de apenas 19 anos, um dos novos nomes que integram o elenco de Arthur Elias.

Antes do início da Copa América, o Brasil terá uma grande pedreira pela frente: no dia 27 de junho, enfrentará as francesas em Grenoble, no sudeste da França.

O Brasil é o maior vencedor da Copa América. Das nove edições disputadas, em oito foram às brasileiras que levantaram a taça. Mesmo com o favoritismo, a nossa seleção enfrentará grandes desafios, e Arthur Elias poderá avaliar quais mudanças serão necessárias para o grande Mundial de 2027.

E a pergunta que fica é: será que, até 2027, a Seleção Brasileira estará refinada o suficiente para enfrentar as grandes potências do futebol feminino mundial?

Se Arthur Elias continuar com o retrospecto a baixo, o Brasil tem grandes chances de chegar a uma final no mundial.

Arte: Ana Beatriz Viana